A vida aperta o passo
Tentar passar por uma multidão e parecer igual fica difícil
Porque quando a gente olha através dos óculos, lá fora,
tudo parece tão igual
Mas aqui dentro da janela as coisas estão bem bagunçadas
E o coração em pedaços sufoca, e não quer saber
do medo e da necessidade de existir e respirar
Tratar de consertar sem medo
Costurar cada pedaço e remendar o que sobrar
Daí então a gente entende que viver é sempre isso
Que os dias são arquivos do poder de construir
E que sofrer é uma roupa que veste a parte mais fraca,
que quase sempre vem bem embrulhada e fantasiada
destinada à mim
21 novembro 2016
20 novembro 2016
10 de outubro de 2016
Um beijo em mim e em todos os seres do universo
Que todos sintam-se amados por si mesmos e não por outrem
Que a gente se baste
Que o que é calmo se alastre
E toda força vital permaneça intacta diante da existência imaterial
Somos um só corpo celeste
Somos reboco de construção permanente
Somos uma imensidão
Somos alma e devassidão
O que sobra da divagação
Um suficiente um
Um demasiado todo
Feitos de amor e sensação
Apenas somos e queremos uma breve elocução
Que todos sintam-se amados por si mesmos e não por outrem
Que a gente se baste
Que o que é calmo se alastre
E toda força vital permaneça intacta diante da existência imaterial
Somos um só corpo celeste
Somos reboco de construção permanente
Somos uma imensidão
Somos alma e devassidão
O que sobra da divagação
Um suficiente um
Um demasiado todo
Feitos de amor e sensação
Apenas somos e queremos uma breve elocução
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